Em março, li diversos livros, embora tenha percorrido poucas páginas em cada um, já que alguns eram bastante finos. Um destaque especial foi "Duna", não apenas por ser o mais extenso em número de páginas, mas também por ter sido o que mais me cativou durante o mês. Adquiri a série completa, composta por seis livros, em capa dura pela editora Aleph logo após assistir ao primeiro filme nos cinemas, e mergulhei imediatamente em "Duna" assim que vi a continuação nas telonas.
Cortesia do Grupo Companhia das Letras
Qualquer amante de histórias de horror rendem-se ao deparar-se com essa capa e título. É um combo completo. Um convite irrecusável para aventurar-se em suas páginas. Fora esses quesitos, a oportunidade de ler pela primeira vez algo escrito por uma autora sul-coreana só fez dar mais certeza de sua escolha.
Fevereiro voou tão rápido que mal tive tempo de perceber, mas ainda assim consegui desfrutar de excelentes leituras e permaneço dedicada à minha meta de explorar os livros físicos que tenho na estante. Estou grata por isso, afinal, cada um desses livros é uma preciosidade que não posso deixar passar.
É inevitável, no ano novo, revisitar algumas metas. Para 2024, tomei decisões drásticas. Primeiramente, decidi eliminar (literalmente, excluir) 450 livros do meu Kindle que sabia que nunca leria. Em seguida, decidi abandonar meu TOC de concluir todas as séries que inicio, o que me levou a abandonar várias delas. Por fim, e mais significativamente, decidi dedicar-me à leitura dos meus livros físicos.
Cortesia do Grupo Companhia das Letras
Apesar de thriller investigativo ser um dos meus gêneros literários preferidos, ainda não tinha tido oportunidade de ler algo nesse estilo indicado ao público mais jovem. Assim que “A Mágica Mortal” me apareceu como opção de leitura, não tive dúvidas de que o momento havia chegado. O fato de ser de um autor brasileiro foi só a cereja do bolo.
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